Em um cenário político que o regime tenta vender como previsível, o petista Lula derrete, surgiu um nome que desafia as narrativas estabelecidas: Flávio Bolsonaro.
De acordo com a mais recente pesquisa Gerp, divulgada nesta semana, o senador fluminense pela primeira vez ultrapassa numericamente o atual ocupante do Planalto em um segundo turno para 2026, com 42% contra 41%.
Não se trata de uma mera oscilação estatística, mas de um tsunami que ecoa o legado de seu pai, Jair Bolsonaro, e sinaliza a unificação de um eleitorado conservador faminto para varrer o regime do poder.
