Entre 13 e 16 de maio de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizou uma viagem oficial ao Oriente Médio, com parada final nos Emirados Árabes Unidos (EAU).
A visita, parte de um giro que incluiu Arábia Saudita e Catar, teve como objetivo principal selar acordos econômicos de grande escala, com destaque para investimentos em inteligência artificial (IA), energia e defesa. Nos EAU, Trump foi recebido pelo presidente Mohammed bin Zayed Al Nahyan, em um encontro marcado por pompa e negociações estratégicas.
Os acordos fechados com os EAU totalizaram US$ 200 bilhões (aproximadamente R$ 1,14 trilhão), abrangendo setores como petróleo e gás (US$ 60 bilhões), aviação (US$ 14,5 bilhões para a compra de 28 aeronaves Boeing pela Etihad Airways) e tecnologia.
Um dos destaques foi o compromisso de construir um centro global de engenharia em Abu Dhabi, liderado pela Qualcomm, focado em IA e data centers. Além disso, os EAU prometeram investir US$ 1,4 trilhão (R$ 7,9 trilhões) nos EUA ao longo de 10 anos, em áreas como infraestrutura de IA, semicondutores, energia e manufatura. Esse montante, anunciado previamente em março de 2025, foi reforçado durante a visita.
A viagem também abriu caminho para parcerias em IA, com os EAU buscando se posicionar como um hub global no setor. Acordos com empresas como Nvidia, Google, Amazon e OpenAI foram facilitados pela revogação de restrições impostas pelo governo Biden, permitindo a importação de mais de um milhão de chips avançados da Nvidia até 2027. No entanto, as vendas de armas, avaliadas em US$ 1,6 bilhão, enfrentam resistência no Senado americano devido a preocupações com conflitos de interesse e violações de direitos humanos.
Somando os compromissos de longo prazo, a visita de Trump aos EAU consolidou US$ 1,6 trilhão em acordos e promessas de investimento, reforçando a parceria estratégica entre os dois países. A viagem, porém, não esteve isenta de críticas, com analistas apontando a fusão entre interesses econômicos e os negócios privados da família Trump na região.
Entre 13 e 16 de maio de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, realizou uma viagem oficial ao Oriente Médio, com parada final nos Emirados Árabes Unidos (EAU).
A visita, parte de um giro que incluiu Arábia Saudita e Catar, teve como objetivo principal selar acordos econômicos de grande escala, com destaque para investimentos em inteligência artificial (IA), energia e defesa. Nos EAU, Trump foi recebido pelo presidente Mohammed bin Zayed Al Nahyan, em um encontro marcado por pompa e negociações estratégicas.
A visita, parte de um giro que incluiu Arábia Saudita e Catar, teve como objetivo principal selar acordos econômicos de grande escala, com destaque para investimentos em inteligência artificial (IA), energia e defesa. Nos EAU, Trump foi recebido pelo presidente Mohammed bin Zayed Al Nahyan, em um encontro marcado por pompa e negociações estratégicas.
Os acordos fechados com os EAU totalizaram US$ 200 bilhões (aproximadamente R$ 1,14 trilhão), abrangendo setores como petróleo e gás (US$ 60 bilhões), aviação (US$ 14,5 bilhões para a compra de 28 aeronaves Boeing pela Etihad Airways) e tecnologia.
Um dos destaques foi o compromisso de construir um centro global de engenharia em Abu Dhabi, liderado pela Qualcomm, focado em IA e data centers. Além disso, os EAU prometeram investir US$ 1,4 trilhão (R$ 7,9 trilhões) nos EUA ao longo de 10 anos, em áreas como infraestrutura de IA, semicondutores, energia e manufatura. Esse montante, anunciado previamente em março de 2025, foi reforçado durante a visita.
Um dos destaques foi o compromisso de construir um centro global de engenharia em Abu Dhabi, liderado pela Qualcomm, focado em IA e data centers. Além disso, os EAU prometeram investir US$ 1,4 trilhão (R$ 7,9 trilhões) nos EUA ao longo de 10 anos, em áreas como infraestrutura de IA, semicondutores, energia e manufatura. Esse montante, anunciado previamente em março de 2025, foi reforçado durante a visita.
A viagem também abriu caminho para parcerias em IA, com os EAU buscando se posicionar como um hub global no setor. Acordos com empresas como Nvidia, Google, Amazon e OpenAI foram facilitados pela revogação de restrições impostas pelo governo Biden, permitindo a importação de mais de um milhão de chips avançados da Nvidia até 2027. No entanto, as vendas de armas, avaliadas em US$ 1,6 bilhão, enfrentam resistência no Senado americano devido a preocupações com conflitos de interesse e violações de direitos humanos.
Somando os compromissos de longo prazo, a visita de Trump aos EAU consolidou US$ 1,6 trilhão em acordos e promessas de investimento, reforçando a parceria estratégica entre os dois países. A viagem, porém, não esteve isenta de críticas, com analistas apontando a fusão entre interesses econômicos e os negócios privados da família Trump na região.
