De acordo com o Wall Street Journal , o Brasil — e mais amplamente a América Latina sob influência de Lula e governos de esquerda—está estreitando laços com o Irã, elevando o risco de:
Ressurgimento de ameaças terroristas;
Crescente militarização estrutural (drones, mísseis, navios);
Possível infiltração de agentes iranianos com passaporte venezuelano;
Isolamento diplomático, pois essas posições confrontam alinhamentos tradicionais com EUA, Europa e Israel.
Em síntese o alerta é sobre uma mudança estratégica contundente do Brasil e de aliados latino-americanos, que pode transformar a região num palco para ações do Irã.
Aqui está um artigo ponto a ponto, baseado na matéria do The Wall Street Journal, com foco nos alertas sobre Lula, o Brasil, as ditaduras e o Irã:
Pontos principais abordados
Contexto dos ataques dos EUA ao Irã
O artigo parte dos recentes bombardeios dos EUA a instalações nucleares iranianas e da prisão, nos EUA, de 11 iranianos — gerando questionamentos sobre as ações futuras do Irã na América Latina
Histórico terrorista do Irã na região
Relembra-se o atentado suicida de 1992 à embaixada de Israel em Buenos Aires (29 mortos) e, em 1994, o atentado à AMIA (85 mortos), ambos vinculados ao Hezbollah, grupo apoiado por Teerã
Relação Brasil–Irã no governo Lula
Em 2023, Lula permitiu a atracação de dois navios de guerra iranianos no Rio, interpretado como sinal de aproximação com Teerã. O Itamaraty ainda condenou os ataques dos EUA e de Israel ao Irã, alegando violação de soberania
Alianças ideológicas na região
O artigo inclui Cuba, Nicarágua e Bolívia (sob influência de Evo Morales) como países alinhados com o Irã, devido a visões antiocidentais semelhantes
Eixos militares e terroristas emergentes
Na Venezuela, há cooperação militar com o Irã: drones ANSU-100/200 e lanchas rápidas para ataque antinavio. Estima-se que a Venezuela produza cerca de 50 drones por ano
Possível infiltração e ação clandestina iraniana
O texto sugere que Teerã pode usar agentes encobertos na América Latina — muitos entraram com passaportes venezuelanos em voos diretos de Teerã para Caracas — com potencial para atentados, como já ocorreu no passado
Conclusão da colunista Mary Anastasia O’Grady
Ela elogia o uso dos bombardeiros B‑2 pelos EUA (“um presente para a humanidade”), mas alerta que o Irã e seus aliados regionais “não recuarão tão facilmente”
Resumo dos alertas
Há um risco crescente de que o Irã use suas redes de influência na América Latina para retaliar os EUA.
O Brasil, sob Lula, ao aproximar-se de Teerã e replicar discursos de condenação aos EUA e Israel, pode estar se alinhando a um bloco que inclui ditaduras na região — representando uma guinada na diplomacia nacional.
A montagem de infraestrutura militar conjunta (como drones e lanchas) entre Irã e Venezuela indica militarização e risco aumentados de conflitos regionais.
A colaboração entre governos latino-americanos e o Irã levanta preocupações sobre infiltração clandestina e ameaças de segurança interna.
Mas o Povo está anestesiado e apático diante de tudo.