Reforma Tributária e Drex saindo do forno, Entenda

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O Avanço do Controle Estatal: Reforma Tributária e Drex Ameaçam a Liberdade do Cidadão Brasileiro

Que cenário preocupante se desenha, Brasil! Enquanto o povo enfrenta a dura realidade de uma economia cambaliando, o Estado ergue um jugo digital cada vez mais opressivo sobre os ombros dos brasileiros.

A nova plataforma que a Receita Federal prepara para a reforma tributária, um monstro tecnológico 150 vezes maior que o Pix, capaz de processar 70 bilhões de documentos fiscais anuais, é a prova viva desse avanço autoritário. Disfarçada de modernização, ela vai além de cobrar impostos vorazes: espiona transações, rastreia fluxos e redistribui recursos em tempo real, transformando o cidadão em alvo de uma vigilância implacável. E o pior está por vir com o Drex, a moeda digital que o Banco Central confirma para 2026, prometendo um controle financeiro total. O governo só avança em tributação e domínio – e nós, como nação, pagamos o preço dessa submissão!

Os detalhes são estarrecedores: essa plataforma, em testes com quase 500 empresas, deve operar plenamente em 2026, começando com uma taxa de 1% redutível, mas evoluindo para o "split payment" em 2027 – um sistema que divide impostos entre União, estados e municípios na hora, sem chance de escapatória. Ela vai gerenciar os novos IVAs (CBS federal e IBS estadual/municipal), substituindo PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS, e até taxar "vícios" como tabaco e bebidas. A promessa? Arrecadar R$ 400 a 500 bilhões anuais, eliminar fraudes com notas fiscais falsas e oferecer cashback aos mais pobres. Mas o custo é uma distopia: cada recibo vira um dossiê sobre produtos, vendedores e créditos, criando um olho gigante que vigia cadeias produtivas inteiras. Setores como serviços, com menos deduções, sentem o peso de uma carga tributária que só cresce. É o Estado se armando para extrair mais, sem dó, enquanto o contribuinte vira prisioneiro de um sistema infalível – para o governo.

Essa reforma é um veneno para o Brasil,  essa "inovação" é um cavalo de Troia para centralizar poder e invadir a vida privada: "É o fim da autonomia financeira, o governo saberá cada compra, cada gasto, cada movimento seu, usando isso como arma de controle social". Economicamente, sufoca empreendedores com uma burocracia digital sufocante, afasta investimentos ao encarecer exportações indiretamente e mantém uma carga tributária que consome 35% do PIB, empobrecendo famílias e travando o progresso. Socialmente, o cashback é uma esmola para os vulneráveis, enquanto o "split" enche os cofres públicos para gastos ineficientes. 

Sobre o Drex, o Banco Central já anunciou: em 2026, o real digital chega, inicialmente restrito a instituições financeiras, focando em garantir créditos sem blockchain por ora. Não substituirá o papel-moeda, afirmam, e respeitará leis de dados – mas quem engole essa narrativa? Integrado ao Pix, ele permitirá "contratos inteligentes" futuros, impondo limites de gastos ou expiração de saldos. É o complemento perfeito para a plataforma tributária: um dinheiro rastreável que dá ao governo poder de decidir como, quando e com quem você gasta. Rumores de obrigatoriedade? O BC nega com campanhas, mas o passo a passo é um plano para vigilância absoluta.

Estamos no limite! Essa reforma e o Drex não são progresso – são o Estado crescendo como um câncer, avançando só em impostos sufocantes (os maiores do mundo) e em controle esmagador sobre cada ato econômico. Onde fica a liberdade que nossa Constituição garante? Isso é puro suco de socialismo digital, onde o governo não serve, mas escraviza. Reaja! Assine petições, pressione deputados e senadores! Ou, em 2026, seremos apenas dados nas mãos de Brasília e sem soberania!

Por Moisés 

Geovane
Geovane 14 Std. vor
Eu também se tivesse a oportunidade de sair meu amigo já tinha ido embora
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reginaldod
reginaldod 21 Std. vor
Quem tiver condições e grana faça sua soberania fora do país, e se puder saia daqui e não volte. Eu sou pobre e cheio de dúvidas não tenho recursos pra fazer isso, mas se conseguir farei e não volto mais. Aqui será 120 de escravidão plena.
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Alexandre Formiga
Alexandre Formiga 21 Std. vor

Concordo plenamente, amigo. Esse Cudumundistão acabou, só falta agora o funeral oficial. Se eu tivesse condições pularia fora sem sequer olhar pra trás.

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