O que se seguiu foi um vendaval de sanções: o governo Trump invocou a Lei Magnitsky para punir o ministro do STF Alexandre de Moraes, responsável pelo caso Bolsonaro, revogando vistos de seis altos funcionários brasileiros, incluindo o procurador-geral Jorge Messias.
Após as implacáveis sanções impostas por Donald Trump, que revogaram vistos e congelaram ativos de ministros do STF como punição à “caça às bruxas” contra Bolsonaro, o ex-presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, sucumbiu ao peso invisível da pressão: confidenciando a aliados que se sentia o mais atingido pessoalmente – com o filho forçado a abandonar emprego e imóvel em Miami, e aulas em Harvard virando cinzas –, ele literalmente pediu para sair, anunciando aposentadoria antecipada em outubro de 2025 na ilusão ingênua de que isso aplacaria o dragão americano e restauraria seu acesso aos EUA, uma esperança que evaporou como fumaça. O estresse, porém, o traiu de forma brutal: dias antes, uma queda de pressão o lançou ao Hospital Sírio Libanês em Brasília, onde exames revelaram o custo humano de uma guerra diplomática fria, deixando-o abalado e reflexivo sobre “sacrifícios familiares” em seu discurso de despedida.
reginaldod
1 dia atrás
Mais uma vez o Trump enfiou o porrete no traseiro do cachaceiro...
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