Jornalista esclarece caso de prints de conversas divulgadas por Allan dos Santos sobre Juliana Dal Piva

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Num primeiro momento foi dito que são falsas mensagens atribuídas a Juliana Dal Piva e divulgadas por Allan dos Santos

Nesta sexta 21/06 o jornalista Luiz Fernando Menezes publicou uma matéria informando que "São falsas as mensagens compartilhadas pelo blogueiro foragido Allan dos Santos e atribuídas a Juliana Dal Piva que supostamente mostrariam a jornalista confessando um plano do ministro do STF Alexandre de Moraes para prender o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Os prints compartilhados por Santos nas redes contêm indícios de edição. Além disso, a jornalista nega a autoria dos textos"

Confira um dos prints:

"Essa Juliana Dal Piva é uma CRIMINOSA e SABE, como confessou na conversa, que a Polícia Federal está A MANDO de Alexandre de Moraes. Não importa se as ações são ilegais. O que importa é que irá ‘vencer’ a direita. Essa corja é CEGA", diz trecho da postagem do jornalista Allan dos Santos

Não são verdadeiras as mensagens publicadas por Allan dos Santos que supostamente mostrariam a jornalista Juliana Dal Piva confessando que a Polícia Federal recebe ordens do ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. As imagens compartilhadas pelo blogueiro têm indícios de edição, diz trecho da reportagem

Em post publicado nas redes nesta sexta-feira (21), a jornalista negou ser a autora das mensagens: “Esta madrugada passei a ser alvo de uma campanha difamatória que forjou conversas que nunca existiram. Não vou reproduzir aqui já que o objetivo é justamente desmentir. Quem me conhece, o mínimo, sabe que eu jamais escreveria tais mensagens, inclusive com tanto erro de português”, afirmou ela.

REVIRAVOLTA

No sábado 22 o jornalista Fernando Schuller publicou um artigo na revista VEJA esclarecendo a situação ocorrida com entre ele e a jornalista Juliana Dal Paiva, o que ele deixa entender, contando a situação e deixando no ar que os prints postados por Allan dos Santos são verdadeiros.

Confira na íntegra:

Comentei com uma amiga jornalista que ia escrever sobre o caso do Filipe Martins. Ela foi rápida: “Não faz isso”, disse ela, com jeito querido. “Por quê?”, perguntei, já antevendo a resposta.

“Porque esse treco de prisões e censura da ‘direita’ não tem jeito. É como aquela traição sobre a qual o casal não fala. Tem muita coisa errada, mas é melhor empurrar para debaixo do tapete.” 

Achei criativo. É isso mesmo. Mas resolvi escrever. Talvez eu seja meio implicante. 

Ou seja o gosto pela filosofia. Na minha intuição, o país precisa tratar das coisas complicadas. E uma delas é esse “treco” da prisão provisória e aparentemente infinita do Filipe Martins.

Ele era assessor do Bolsonaro e me lembro de uma imagem dele apertando a mão do Trump, no Salão Oval. Sua prisão já vai para mais de quatro meses.

O mandado dizia que sua localização era “incerta”, que poderia ter havido “burla do sistema migratório”, e por isso seria “necessária a decretação da prisão cautelar”.

Dizia também que ele constou na lista de passageiros daquele voo do Bolsonaro para Orlando, no finalzinho de seu governo. O que “poderia indicar que tenha se evadido do país”, para fugir da Justiça. Tudo 100% errado. O sujeito não fugiu, a localização não era incerta, morava com a namorada, em Ponta Grossa.

E já provou inúmeras vezes que não “se evadiu”. Para encurtar a conversa, sua prisão é um completo nonsense. O absurdo a fogo brando, com o qual há muito parece que já fomos nos acostumando.

E a matéria continua, clique aqui e confira na íntegra

Confira abaixo a posição do jornalista Allan dos Santos:

Na madrugada desta sexta-feira, 21 de junho de 2024, recebi de uma fonte sigilosa e fidedigna uma suposta conversa entre a jornalista Juliana Dal Piso e um outro jornalista do qual a identidade permanece anônima. O conteúdo da conversa está nas imagens abaixo:

  1. Juliana diz: “Querido, esqueça o Filipe Martins, apague esse story sobre ele, e por favor, não publique aquela matéria. É uma causa perdida, sejamos pragmáticos. Salvar o Filipe (aquele que fez o gabinete do ódio, lembra?) significa sacrificar a PF e até mesmo o Moraes. Ele vai apodrecer merecidamente na cadeia por uma viagem que ele nem fez, e está tudo bem. Seguimos em frente. Vamos sobreviver. Prometo! Ok?

  2. O jornalista anônimo respondeu: “Juju, longe de mim defender esse indivíduo, mas a PF falsificou o histórico de viagens dele um mês após a prisão. Estão tentando indiciar o sujeito desde fevereiro. Agora é com eles, depois será nossa vez. Tem conversado com o Mazzoco1? Ele saturou com esse caso, e ele sabe que isso vai respingar em todos ali...”.

  3. Juliana: “Desde março, todos os nossos colegas já estavam cientes disso. Siga a sabedoria coletiva e deixe esse assunto de lado. A Polícia Federal vai indicia-lo em breve, é frágil e não tem sustentação, precisamos dar uma ajudinha, entende? Conto com você. Você ainda tem aquela situação pendente... levantar suspeitas sobre o Schor2 não parece inteligente. Repense e resignifique. Que tal ajudar um asilo? Vamos fazer isso?”.

  4. O jornalista anônimo: “Oxe, tá brincando, é? Ameaça? Tudo certinho contigo? Que história é essa, hein? Foi hackeada, foi?”.

  5. Juliana: “Não é ameaça, amor, é só um conselho. Aqui vai mais um conselho, conversei com a Marcela3 ontem, ela sugeriu que você faça como o Godoy4 fez e recue com o Wajngarten. A próxima grande novidade que você pode descobrir é que ele só será indiciado com as (emoji de jóia) se não cumprir o acordo com a PF em relação ao... adivinha? Nazistinha! Seja grato, o seu furo sobre a Micheque só foi possível graças ao Wajngarten

  6. O jornalista anônimo: “Eu também quero te dar um conselho: não me dê mais nenhum conselho, flor, pode ser? Vou manter a matéria6. E não faço isso pra ajudar adversário, mas pra nos proteger do que vem pela frente.

  7. Juliana: “Em vão, querido. As pessoas mais poderosas do país estão contra um ex- assessorzinho de nada. O pobrezinho está preso e indefeso. Existem "amigos" do próprio Filipe colaborando com a PF. "Se não existe crime, basta criar um crime." Quem sempre falou isso? Se você mudou, eu não mudei. Quando a consciência bater, leia alguns tuítes do nazi que passa. Vou dormir, querido... me deseje boa sorte. Amanhã meu dia será ótimo e o seu também, se você esquecer essa história. Beijos de

    luz.

Juliana Dal Piso, é presidente da ABRAJI, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo, uma ONG que sobrevive com o dinheiro de George Soros por meio da Open Society Foundation. Ela é conhecida por escrever inúmeras matérias mentirosas. Hoje não foi diferente. Ao negar a veracidade das imagens (screenshot ou print screen - nome em referência à uma tecla dos computadores da Microsoft), ela afirma que jamais conversou comigo, mas eu nunca afirmei que as imagens eram uma conversa dela comigo.

Por isso que, mesmo sem poder divulgar a minha fonte, afirmei que essa cadela do Soros é uma criminosa. Não me calarei, termina a máteria do jornalista Alan dos Santos

Confira os prinsts da conversas divulgadas por Allan dos Santos:

Fonte: https://revistaexilio.substack.com/p/caso-martins-entenda-o-caso-juliana?utm_source=substack&utm_medium=email

Fonte: https://www.aosfatos.org/noticias/falsas-mensagens-juliana-dal-piva-allan-dos-santos/

https://veja.abril.com.br/coluna/fernando-schuler/as-licoes-de-voltaire

reginaldod
reginaldod 10 maanden geleden
Estamos na ditadura judicial e o molusco não precisa de guarda nacional, já tem a PF e o alto comando das FFAA do lado dele fazendo irregularidades e nada acontece.
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