Força-Tarefa Naval dos EUA mobiliza poderio colossal para a iminente operação na Venezuela

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Poderio Militarar dos EUA estão no Mar do Caribe para Combater Drogas e Pressionar Maduro

Nos últimos dias, a presença naval dos Estados Unidos no Mar do Caribe tem ganhado proporções impressionantes. A Força-Tarefa Naval, operando sob o comando do Comando Sul dos EUA (SOUTHCOM) e da 4ª Frota, está mobilizando um arsenal significativo para combater o tráfico de drogas e exercer pressão sobre o governo de Nicolás Maduro, na Venezuela.

 

Com a adição de um novo navio que transitou pelo Canal do Panamá, a operação atinge um novo patamar de intensidade. Expansão da Frota Naval De acordo com o mapa acima divulgado no X, a frota inicial já contava com pelo menos oito navios de guerra estrategicamente posicionados nas proximidades de Panamá e Venezuela.

Entre os navios destacados ao Mar do Craribe estão:

  • USS Iwo Jima (LHD-7): Um navio de assalto anfíbio, capaz de transportar até 1.800 fuzileiros navais e uma variedade de helicópteros e aviões de decolagem vertical.

  • USS San Antonio (LPD-17): Um navio de desembarque anfíbio, projetado para operações de transporte e suporte a forças terrestres.

  • USS Fort Lauderdale (LPD-28): Um dos mais novos navios da classe San Antonio, equipado para missões anfíbias e de comando.

  • USS Newport News (SSN-750): Um submarino nuclear de ataque da classe Los Angeles, especializado em operações sigilosas e lançamento de mísseis.

  • USS Lake Erie (CG-70): Um cruzador guiado por mísseis da classe Ticonderoga, recentemente incorporado à frota, reforçando a capacidade de defesa aérea e ataque de precisão.

  • USS Minneapolis-Saint Paul (LCS-21): Um navio de combate litorâneo, versátil para missões anti-submarino e contra contrabando.

  • USS Gravely (DDG-107): Um destroyer da classe Arleigh Burke, equipado com mísseis guiados e sistemas avançados de radar.

  • USS Sampson (DDG-102): Outro destroyer da mesma classe, complementando a força de ataque superfície-ar.

Essa frota representa cerca de 12% da Marinha dos EUA atualmente em operação no mar, sinalizando uma mobilização sem precedentes na região.

Novo Reforço pelo Canal do Panamá

Uma atualização significativa foi capturada por um drone, que mostra um novo navio de guerra dos EUA transitando pelo Canal do Panamá. Imagens feitas por drones neste domingo (31) mostraram o contratorpedeiro de mísseis guiados USS Sampson DDG-102 da Marinha dos EUA atracado perto da entrada do Canal do Panamá. O registro foi feito em meio a um grande acúmulo de forças navais americanas no sul do Caribe e arredores. Esse movimento estratégico através do Canal do Panamá permite aos EUA posicionar rapidamente ativos adicionais no Caribe, ampliando o alcance e a flexibilidade da operação.

Oficialmente, a missão da Força-Tarefa Naval visa combater o narcotráfico, com foco em cartéis como o Cartel de los Soles, ligado ao governo venezuelano, e o Tren de Aragua. Nicolás Maduro, com um prêmio de US$ 50 milhões oferecido pelos EUA por acusações de narcoterrorismo, tem respondido com mobilizações militares próprias, incluindo navios e um suposto envio de 15.000 homens na fronteira com a Colômbia, o que foi negado hoje pelo presidente Gustavo Petro. No entanto, analistas sugerem que a escala da operação também pode servir como uma demonstração de força para pressionar o regime de Maduro, possivelmente visando uma transição democrática ou a proteção de interesses estratégicos, como as vastas reservas de petróleo da Venezuela.

Implicações Regionais

A presença de submarinos nucleares, cruzadores e destroyers equipados com mísseis guiados indica que os EUA estão preparados não apenas para operações de interdição de drogas, mas também para cenários de confronto mais amplos. A mobilização ocorre em águas internacionais, mas a proximidade com a costa venezuelana tem elevado as tensões, com Maduro denunciando a ação como uma violação da soberania nacional.

Nota Editorial

Com a adição de um novo navio via Canal do Panamá e a já impressionante frota no Caribe, os Estados Unidos estão enviando uma mensagem clara de determinação. A operação, que combina poder naval avançado com inteligência aérea (incluindo aviões P-8), reflete uma estratégia multifacetada para combater o narcotráfico e desafiar o governo Maduro. À medida que a situação evolui, o mundo acompanha com atenção os próximos passos dessa mobilização histórica no Mar do Caribe.

reginaldod
reginaldod 2 Tage vor
Seria maravilhoso se as tropas abdusissem o bigodon e depois vir aqui e também abdusir o imperador Xandão, o pré histórico e o cachaça e sua dama de vermelho vadia.
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