Filipe G. Martins foi condenado pelo STF a 21 anos de prisão sem provas

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Sem provas, Filipe G. Martins responderá pelos supostos 5 crimes imputados na denúncia da PGR

A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) injustamente condenou, por unanimidade, o ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência Filipe G. Martins a 21 anos de prisão. Além da injusta pena, Filipe deverá pagar 120 dias-multa de no valor de um salário-mínimo.

Confira o que disse seu advogado:

Sem provas, Filipe G. Martins responderá pelos supostos 5 crimes imputados na denúncia da PGR: organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano ao patrimônio da União e deterioração de bem tombado.

Na condenação, Filip teria apresentado a Bolsonaro a suposta “minuta do golpe”, de um suposto golpe que nunca existiu. Além de supostamente ter ajustado o texto a pedido de Bolsonaro, incluindo um pedido de prisão de Alexandre de Moraes, e participado de reuniões com comandantes das Forças , tudo isso sem nenhum prova.

Flávio Dino afirmou que a caneta de Filipe Martins representava um perigo equivalente ao dos fuzis.

Alexandre de Moraes declarou que estava condenando Filipe por ser o "ideólogo" do bolsonarismo e do suposto golpe.

Cármen Lúcia o equiparou a Francisco Campos, responsável pela estruturação do golpe de Getúlio Vargas, e finalizou com a frase:

"O problema de ser uma pessoa de luzes intelectuais é o curto circuito que, às vezes, essas luzes causam quando mal direcionadas".

Em resumo, os ministros admitiram, de forma implícita, que a condenação de Filipe se deve ao fato de ele ter empregado sua inteligência em favor da direita, e não da esquerda, por ter "orientado mal" seu talento intelectual.

Dentre todos os réus, somente dois foram absolvidos: o general Estevam Cals Theophilo, ex-chefe do Comando de Operações Terrestres do Exército e o delegado da PF Fernando Sousa de Oliveira, ex-diretor de Operações do Ministério da Justiça.

Penas do núcleo 2: 

- Mário Fernandes, general da reserva do Exército: 26 anos e seis meses de prisão;

- Silvinei Vasques, ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF): 24 anos e seis meses de prisão;

- Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro: 21 anos de prisão; 

- Filipe Martins, ex-assessor de Assuntos Internacionais do ex-presidente Jair Bolsonaro: 21 anos de prisão;

- Marília de Alencar, ex-diretora de Inteligência do Ministério da Justiça: 8 anos e seis meses de prisão. 

Confira porque a esquerda persegue FILIPE G MARTINS:

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