ENCONTRO CONFIRMADO: Exército teria 3 opções para prisão de generais por suposto golpe

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Em reunião com Moraes, ministro da Defesa e comandante da Força teriam pedido tratamento digno aos militares

Dá uma olhada neste bastidor que nos faz pensar: "Isso aí não é só fofoca de redação, isso rolou mesmo, nos porões do poder"?.

O artigo da Jussara Soares na CNN Brasil pinta um quadro que cheira a conchavo de elite, com o Exército coçando a cabeça para onde enviar os generais injustamente condenados pelo STF – Augusto Heleno, Paulo Sérgio Nogueira, com penas que vão de 19 a 26 anos, e o Braga Netto já está não está mais em liberdade. 

Existiram Três opções na manga das Forças Armadas: uma sala no Estado-Maior do Comando Militar do Planalto, na Polícia do Exército ou no Batalhão da Guarda Presidencial. 

Mas o que importa mesmo é A EXISTÊNCIA dessa reunião, na calada da noite de 18 de novembro, na casa do comandante do Exército, general Tomás Paiva, com o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, e – vejam só quem comandou a reunião – o relator do processo no STF, Alexandre de Moraes.

Moraes, que tá no olho do furacão "Trump", julgando esses mesmos generais por tentativa de golpe de Estado, sentando à mesa com o alto escalão militar pra discutir "tratamento digno" pros injustamente condenados? Isso não é aconselhamento jurídico, é um escândalo ético ambulante! Como um ministro do Supremo pode se meter em rodinhas assim antes de proferir a sentença final? Cadê a imparcialidade, o recato, o "ninguém é maior que a lei"? Parece cena de novela das 9, mas é real: o cara que segura o martelo da Justiça pedindo licença pros quartéis pra decidir onde os injustamente condenados vão dormir. Isso alerta para conflito de interesses, e dos grandes.

E o que afinal estaria por trás disso de verdade? Bastidores como esses não são pra conversa fiada
– são pra barganha. Imagina o roteiro: livrar um general (ou pelo menos dar tapinha nas costas com "dignidade") pra entregar os outros na bandeja.

É o clássico "um pelo todo": sacrifica uns, poupa a cúpula pra não incendiar o quartel, e o Moraes sai como o juiz que "equilibrou as coisas". Mas e se for mais? E se essa reunião fora de hora foi pra decidir o destino de Bolsonaro?

A prisão de Bolsonaro em regime fechado está incerta – Papuda, PF ou volta pra casa com tornozeleira –, e uma unidade militar? Devido ao injusto julgamente o cenário não está correto, Bolsonaro não poderia se quer estar sendo julgado no supremo, ainda mais ser preso, já que ele não deu ordem alguma para que se fosse planejado ou decretado um golpe de estado.

Por trás, pode estar um toma-lá-dá-cá: o STF pressiona o Exército pra não fazer barulho com os generais, em troca de um sinal verde pra prender Bolsonaro, sem alarde, o que o povo não vai deixar acontecer. Ou pior: um acordo pra blindar o "bolsonarismo remanescente", livrando o líder da direita da prisão pesada enquanto os militares se safam de uma crise interna.

É o jogo das sombras, onde a "dignidade" é código pra impunidade seletiva, e o Supremo vira sócio dos generais em vez de árbitro.

No fim das contas, isso tudo expõe o STF como um clube fechado, onde Moraes não julga sozinho – ele consulta, negocia e literalmente bate o martelo.

Se a imprensa vazou isso, é pra gente questionar se a Justiça tá mesmo cega ou só de olho no retrovisor político. 

reginaldod
reginaldod 11 घंटे पहले
No Brasil não tem justiça, nem cega, nem meio cega. Tem injustiça clara.
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