Elon Musk Desmantela Cartel Publicitário: A Batalha Contra a Censura Global

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Como a Dissolução do GARM e a Resistência do X Impactam a Liberdade de Expressão no Brasil e no Mundo

Documentos internos obtidos pela *Daily Wire e em investigações do Congresso dos EUA, diz que a Global Alliance for Responsible Media (GARM), uma iniciativa do World Federation of Advertisers (WFA), colaborou com governos estrangeiros para censurar conteúdo no Twitter (agora X) após sua aquisição por Elon Musk em outubro de 2022.

O GARM teria coordenado esforços para pressionar o Twitter a manter políticas de moderação de conteúdo mais rígidas, alinhadas com as diretrizes de "segurança de marca" do grupo, que supostamente visavam limitar discursos conservadores e anti-establishment.

Boicote Publicitário ao Twitter

Após Musk implementar mudanças para promover a liberdade de expressão no Twitter, reduzindo a censura de conteúdos, o GARM organizou um boicote publicitário envolvendo grandes empresas globais. Esse boicote resultou em uma queda de 60% na receita publicitária do Twitter, conforme estimativas do próprio Musk.

O GARM recomendou que seus membros suspendessem anúncios no Twitter, alegando preocupações com "segurança de marca" devido à flexibilização das políticas de moderação.

Envolvimento de Governos Estrangeiros

Documentos internos do GARM sugerem que a organização colaborou com governos de países como Austrália, Canadá, Reino Unido e União Europeia para pressionar o Twitter a adotar políticas de censura mais rigorosas. A matéria cita reuniões do GARM com representantes governamentais, onde foram discutidas estratégias para alinhar a moderação de conteúdo do Twitter com regulamentações internacionais, como o Digital Services Act da UE.

Investigação do Congresso dos EUA

A investigação conduzida pelo Comitê Judiciário da Câmara dos EUA, liderada por republicanos, revelou que o GARM atuava como um "cartel publicitário", manipulando o mercado para punir plataformas que não aderissem às suas diretrizes de conteúdo. - O relatório do Congresso destaca que o GARM controlava cerca de 90% do mercado global de publicidade digital, dando-lhe poder significativo para influenciar plataformas como o Twitter.

Reação de Elon Musk e Ações Legais

Musk respondeu ao boicote entrando com uma ação judicial contra o GARM e seus membros em agosto de 2024, acusando-os de práticas anticompetitivas e violação de leis antitruste dos EUA. - Após a ação judicial, o GARM anunciou sua dissolução em 8 de agosto de 2024, citando pressão financeira e legal. A WFA, que supervisionava o GARM, negou as acusações, mas a dissolução foi vista como uma vitória de Musk.

Impacto nas Políticas de Moderação

A matéria sugere que a pressão do GARM e de governos estrangeiros falhou em forçar o Twitter a reverter suas políticas de liberdade de expressão, com Musk mantendo a plataforma como um espaço para "discurso livre".

A dissolução do GARM é apresentada como um golpe contra a censura coordenada por anunciantes e governos, permitindo que o X operasse com maior autonomia.

Vitórias Alcançadas por Elon Musk em Relação à Censura

Dissolução do GARM:

A principal vitória de Musk foi a dissolução do GARM em agosto de 2024, após sua ação judicial. Isso enfraqueceu a capacidade de grandes anunciantes de coordenarem boicotes contra o X, reduzindo a pressão por censura baseada em "segurança de marca".

Manutenção da Liberdade de Expressão no X:

Apesar do boicote publicitário que causou perdas significativas de receita, Musk conseguiu manter as políticas de moderação menos restritivas no X, resistindo às demandas do GARM e de governos estrangeiros por maior censura de conteúdos conservadores ou controversos.

Exposição do Conluio

A ação judicial de Musk e a investigação do Congresso dos EUA expuseram as práticas do GARM, trazendo à tona documentos internos que revelaram a colaboração com governos estrangeiros. Isso aumentou a conscientização pública sobre tentativas de censura coordenada, fortalecendo a narrativa de Musk como defensor da liberdade de expressão.

Precedente Legal e Político

A vitória jurídica contra o GARM estabeleceu um precedente para ações antitruste contra coalizões de anunciantes que tentem manipular plataformas digitais. Isso pode desencorajar futuros boicotes coordenados contra empresas que priorizem a liberdade de expressão.

Empresas Envolvidas

World Federation of Advertisers (WFA): - Organização-mãe do GARM, responsável por coordenar a iniciativa. A WFA é acusada de liderar esforços para pressionar o Twitter por meio de suas diretrizes de "segurança de marca".

Global Alliance for Responsible Media (GARM): - Iniciativa da WFA que organizou o boicote publicitário contra o Twitter. Controlava cerca de 90% do mercado global de publicidade digital, segundo o relatório do Congresso. Foi dissolvida em agosto de 2024 após a ação judicial de Musk.

Unilever: Membro do GARM e uma das maiores empresas de bens de consumo do mundo, participou do boicote publicitário ao Twitter, suspendendo anúncios após as mudanças de Musk.

Coca-Cola: Outra grande empresa membro do GARM, envolvida na decisão de reduzir ou suspender investimentos publicitários no Twitter em resposta às políticas de liberdade de expressão.

Procter & Gamble: Citada como parte do GARM, essa gigante de bens de consumo participou das discussões e ações para pressionar o Twitter a adotar políticas de moderação mais rigorosas.

Mars: Empresa de alimentos e petcare, também membro do GARM, foi parte do boicote coordenado contra o Twitter, alinhando-se às diretrizes de "segurança de marca".

Diageo: Fabricante de bebidas alcoólicas, participou do GARM e do esforço para limitar anúncios no Twitter, pressionando por maior controle de conteúdo. 

Outras Empresas do GARM: A matéria menciona que o GARM incluía "dezenas de grandes corporações", mas não lista todas. Outros membros típicos de iniciativas como o GARM incluem empresas como PepsiCo, Nestlé e General Mills, embora não sejam explicitamente citadas no artigo.

Implicações para o Mundo

Impacto na Liberdade de Expressão Online:

A dissolução do GARM e a resistência de Musk fortalecem a posição de plataformas que priorizam a liberdade de expressão, desafiando a influência de anunciantes e governos na moderação de conteúdo. Isso pode inspirar outras empresas de tecnologia a resistir a pressões semelhantes.

Regulação de Publicidade Digital: A exposição do GARM como um "cartel" pode levar a maior escrutínio sobre coalizões de anunciantes globalmente, especialmente nos EUA, onde leis antitruste são rigorosas. Isso pode mudar como empresas coordenam campanhas publicitárias em plataformas digitais.

Tensões entre Big Techs e Governos: A colaboração do GARM com governos estrangeiros (como Austrália, Canadá, Reino Unido e UE) destaca o conflito crescente entre Big Techs e autoridades nacionais. Isso pode levar a regulamentações mais rígidas ou a confrontos legais em outros países.

Fortalecimento de Narrativas Anti-Globalistas: A narrativa de conluio entre anunciantes e governos estrangeiros alimenta movimentos anti-globalistas, que veem essas ações como tentativas de elites internacionais de controlar o discurso público. Isso pode polarizar ainda mais o debate global sobre tecnologia e poder.

Fonte: https://www.dailywire.com/news/exclusive-ad-cartel-colluded-with-foreign-governments-against-elon-musks-twitter

reginaldod
reginaldod 12 sati prije
Musk é corajoso, vejamos até quando...
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