A Farsa da Coragem: O Medo por Trás da Ironia de Flávio Dino

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A Fragilidade Exposta em Meio às Pressões Internacionais

Enquanto o julgamento de Jair Bolsonaro ganha contornos cada vez mais intensos e as tensões com os Estados Unidos escalam, a postura de alguns ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) revela mais do que pretendem admitir.

A tentativa de Flávio Dino de desdenhar da pressão externa, com seu comentário irônico no Twitter – "Tweet ou Mickey não mudarão o julgamento" –, ecoado no Brasil e nas redes sociais, parece mais um escudo frágil do que uma demonstração de força. Por trás da zombaria, paira um temor evidente, que os próprios magistrados não conseguem esconder durante as sessões.

Apesar de fingirem indiferença diante da possibilidade de sanções e da ameaça de restrições de vistos por parte dos EUA, a gravidade da situação os atinge em cheio. Durante o processo, gestos e falas descontroladas traem a apreensão sobre as consequências que se aproximam.

A ironia de Dino, longe de ser um sinal de confiança, expõe a insegurança de um governo que se vê sob o olhar atento do mundo.
No contexto das pressões de Donald Trump, que classifica a situação como uma “perseguição política” contra Bolsonaro, e das possíveis retaliações americanas, o Brasil enfrenta um momento delicado.

Em vez de enfrentar o desafio com seriedade, opta-se por uma retórica que mascara o pânico. Sanções econômicas e militares pairam no horizonte, e a resposta parece ser mais bravata do que estratégia.

Aqui no Pátria e Defesa, defendemos que o país precisa de líderes que encarem as crises com firmeza, não com provocações que disfarçam fragilidade. O julgamento prossegue, mas o que está em jogo transcende o tribunal: é a credibilidade nacional e a capacidade de responder às adversidades com maturidade.

VEJA O QUE FLAVIO DINO DISSE:

“O Supremo está fazendo seu papel, aplicar a lei ao caso concreto. Nada além disso. Seria indesejável que alguém se intimidasse por ameaças ou sanções […] Eu me espanto alguém imaginar que alguém chega ao Supremo e vai se intimidar com tweet”, disse Dino.

“Esse é um julgamento absolutamente normal em relação aos critérios consagrados pelos legisladores, e o Supremo está fazendo o seu papel: aplicar a lei ao caso concreto. Seria indesejável que alguém se intimidasse por ameaças ou sanções. Será que as pessoas acreditam que um tuíte de um governo estrangeiro, vai mudar o julgamento no Supremo? Será que alguém imagina que um cartão de crédito, ou Mickey, vai mudar o julgamento no Supremo?” indagou.

“Nós estamos aqui fazendo o que nos cabe, cumprindo o nosso dever. Isso não é ativismo judicial, isso não é tirania, não é ditadura. Pelo contrário, é a afirmação da democracia que o Brasil construiu sob o pálio da Constituição de 88 ” afirmou Flávio Dino.

reginaldod
reginaldod پہلے 5 دن
O canalha precisa ser detido. Pré histórico tirano
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