A decisão de Fux expõe a farsa e a parcialidade do STF contra a Bolsonaro

O pronunciamento do ministro Luiz Fux, desta quarta-feira (10 de setembro de 2025), emerge como um clarão em meio à sombra que cobre o julgamento de Jair Bolsonaro e seus aliados no Supremo Tribunal Federal (STF).

Com seu voto, Fux desnuda perante o Brasil e o mundo a fragilidade jurídica desse processo, revelando-o como um abuso de autoridade sustentado pelos outros quatro membros da Primeira Turma – Carmen Lúcia, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes.

Ele expõe que essa corte não possui legitimidade para julgar Bolsonaro, especialmente considerando que o ex-presidente não ocupa mais cargo político. A decisão de manter Bolsonaro no centro desse julgamento parece guiada por uma intenção clara: aniquilar adversários da direita, transformando o STF em uma arena de perseguição política disfarçada de legalidade.

Sob a liderança de Moraes e seus aliados, a corte se torna um instrumento de opressão, onde a ideologia prevalece sobre o Direito, sufocando a liberdade de expressão e calando vozes dissidentes.

A intervenção de Fux ilumina essa caçada orquestrada, confirmando o papel de algoz que essa instância judicial assumiu contra seus opositores. Se o povo brasileiro e seus representantes gozassem de plena autonomia, livres do domínio da mais alta corte, figuras como Alexandre de Moraes já teriam enfrentado um processo de impeachment, restabelecendo a ordem no Judiciário e na nação.

O voto de Fux reacende a chama da esperança, desafiando essa narrativa fabricada e pavimentando o caminho para uma justiça autêntica e equilibrada.

Moisés do Canal Pátria e Defesa exclusiva para o Clube de Membros