Trump e Lula estarão em mesmo evento pela 1ª vez desde início da crise Brasil-EUA

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Trump fará seu pronunciamento no dia 23 de setembro, data agendada para a assembleia em Nova York, chegando à cidade um dia antes.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, participará da Assembleia Geral da ONU em setembro, marcando a primeira ocasião em que o líder americano e o petista Lula da Silva (PT) estarão presentes no mesmo local desde que o republicano voltou seu foco intensivo para o Brasil.

A confirmação veio nesta quinta-feira (28/08) pela porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt. Segundo ela, Trump fará seu pronunciamento no dia 23 de setembro, data agendada para a assembleia em Nova York, chegando à cidade um dia antes.

O evento da 80ª sessão da Assembleia Geral da ONU (UNGA 80) em 2025 terá início em 9 de setembro de 2025. O debate de alto nível está programado para começar em 23 de setembro de 2025 e se estender até 29 de setembro de 2025.

O Brasil tem a honra de abrir os discursos dos representantes nacionais na reunião, seguido pelos Estados Unidos. Dessa forma, os dois líderes inevitavelmente se encontrarão ao trocar de lugar no púlpito da assembleia. Será a primeira vez que os dois chefes de Estado estarão juntos em um evento desde a posse de Trump e também após o presidente americano impor tarifas de 50% sobre produtos brasileiros, vetar a entrada de ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) nos EUA e aplicar sanções financeiras contra o ministro Alexandre de Moraes.

Lula e Trump estavam programados para se encontrar pela primeira vez neste ano durante a cúpula do G7, realizada em maio no Canadá. Contudo, Trump antecipou seu retorno aos Estados Unidos para lidar com questões relacionadas ao conflito entre Israel e Irã, resultando no adiamento do encontro. Naquele momento, não havia uma reunião bilateral agendada entre os dois, mas havia a possibilidade de que ocorresse algum diálogo informal.

Trump já esteve na Assembleia-Geral da ONU durante seu primeiro mandato, estreando no púlpito em 2017. Naquele discurso, abordou a Coreia do Norte e direcionou críticas ao Irã e à Venezuela. Seu último pronunciamento na assembleia foi em 2020, em meio à pandemia de coronavírus, quando responsabilizou a China pela propagação do vírus. Naquele período, ele disputava a reeleição, mas acabou, supostamente, derrotado pelo democrata Joe Biden.

A participação de Trump neste ano será significativa, considerando que o republicano busca revitalizar a grandeza dos Estados Unidos, assumiu o controle da América Latina, conduziu uma operação precisa contra o Irã e está comprometido em encerrar o conflito entre Rússia e Ucrânia.

reginaldod
reginaldod 9 horas atrás
Tenho dúvidas que o cachaça vá pessoalmente, em geral comunista manda capacho no lugar ou fala de longe fugindo da encrenca que faz e culpa outros. Cachaceiro se for é capaz de cambalear e se urinar todo lá.
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