Em novo vídeo viral, Nikolas pede anistia a condenados pelos atos de 8/01

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Até a manhã deste sábado (05), a publicação ultrapassou 50 milhões de visualizações no Instagram.

Mantendo a mesma estética do vídeo viral sobre o Pix — "fundo escuro, trilha tensa e linguagem direta" —, Nikolas faz críticas às sentenças judiciais aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023.

No vídeo, Nikolas fala sobre os condenados do 8 de Janeiro e defende que eles recebam anistia. Um dos casos citados é o de Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira sentenciada por Dino e Moraes a 14 anos de prisão por participação nos ataques e por escrever “perdeu, mané” com batom na estátua do Supremo Tribunal Federal (STF).

O parlamentar também cita entre outros casos, o caso de Eliene Amorim de Jesus, que está presa no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, em São Luís. Ela foi detida em março de 2023, na quitinete onde morava, no bairro Angelim, sob acusação de envolvimento nos atos praticados em Brasília.

Assista o vídeo da anistia:

 

No novo vídeo, o deputado compara o caso do 8/1 a um episódio da luta antirracista nos Estados Unidos, liderado por Martin Luther King. Ele também menciona outras pessoas presas após o 8 de Janeiro e cita manifestações promovidas por grupos de esquerda que, segundo ele, não tiveram punição semelhante.

Veja vídeo do Pix:

 
 
 

O vídeo termina com uma convocação para o ato marcado para o dia 6 de abril na Avenida Paulista, organizado por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

O debate sobre a anistia ocorre em meio às articulações para as eleições de 2026. O tema interessa a aliados de Bolsonaro, que tentam reverter sua inelegibilidade, marcada para até 2030. A expectativa é de que, no ano da eleição, o Tribunal Superior Eleitoral esteja sob comando de ministros indicados por ele: Nunes Marques e André Mendonça.

reginaldod
reginaldod 3 dias atrás
Tenho dúvidas que Nunes Marques e Mendonça assumam, acho que o imperador Xandão xerxes vai intervir com a vampira e mudar o regulamento, eles não vão deixar possibilidade de se liberar o Bolsonaro da decisão que tomaram.
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